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Resumo da pandemia

Quando ocorre o aumento de casos de uma doença em um bairro, dizemos que houve um surto. Quando ocorre aumento de casos de uma doença por várias cidades ou pelo estado dizemos que houve uma epidemia. Agora, quando o vírus viaja pelo mundo atingindo vários países ou o mundo inteiro, chamamos de pandemia.

Foi o que aconteceu com o  Coronavírus ou COVID-19, que será lembrada como a pandemia  pela qual conhecemos realmente o Brasil e o povo brasileiro. 

Tudo começou na China, país onde a população consome ratos, sapos, gafanhotos, escorpiões e morcegos.

O vírus presente em animais passou para os humanos e se alastrou pelo mundo. A Itália foi um dos países mais prejudicados, com grande número de mortos. 

Para evitar a contaminação pessoas começam a lavar as mãos de forma correta e redobram alguns cuidados de higiene.

O conhecido médico brasileiro Drauzio Varella fez uma aparição em programa de TV antes do carnaval dizendo que, quando o coronavírus chegasse ao Brasil, seria apenas um “resfriadozinho”. 

Passado o carnaval, para atender interesses da Rede Globo, da qual é funcionário, mudou o seu discurso dizendo que o vírus chegaria para matar e que seria necessário o isolamento social, conhecido como quarentena. 

Escolas e faculdades começaram  a fechar em todo o país. Máscaras engraçadas começam a aparecer nas ruas mostrando a criatividade do povo brasileiro. 

Quando é solicitado para ficarem em casa na quarentena, pessoas histéricas saem às ruas e lotam supermercados para estocar papel higiênico e alimentos. 

Redes de TV que estavam com a audiência baixa começam a explorar o Coronavírus e espalhar o pânico. 

A internet,  devido ao isolamento social, é usada pelas pessoas como passatempo e disseminação de Fake News (notícias falsas).

O comércio também é fechado. Com cada um precisando vender seus serviços e produtos, começaram as vendas por telefone, WhatsApp e Instagram. Lives (transmissões ao vivo) de todos os tipos são feitas no Instagram e até mesmo aulas são dadas à distância. Quem pode ficar em casa durante a quarentena lança a campanha “Fique em Casa”. Alguns ficam em casa trabalhando em Home Office. 

Nas ruas, médicos, policiais, atendentes de farmácia, atendentes de supermercado, frentistas, entre outros trabalham para atender a população. 

Fronteiras foram fechadas, e algumas pessoas que estavam em viagem não conseguiram retornar pra casa, ficando retidas em outra cidade, em outro estado ou mesmo fora do país, pois os aeroportos e rodoviárias também fecharam. 

Os idosos e pessoas com doenças respiratórias foram aconselhados a não saírem de casa, pois fazem parte do grupo de risco e estatisticamente são os mais prejudicados em caso de contágio. E quem consegue segurar os idosos em casa? Chega-se ao ponto de prefeituras retirarem os bancos das praças para evitar aglomeração de idosos. 

A dengue ataca junto, aumentando o número de casos em Tupã. 

O álcool em gel, produto utilizado para higienizar as mãos, desapareceu das prateleiras de mercados e farmácias. 

Caminhoneiros sem condições de trabalho ameaçam greve, pois não há restaurantes e borracharias abertos nas estradas. Se os caminhões quebrarem também não há peças. 

A única coisa que não fecha de jeito nenhum no país são os pedágios. 

Neste momento, políticos começam a fazer o que mais sabem: politicagem. 

Não pensam no coronavírus, na economia e nem no bem estar da população. Governadores estaduais começam uma queda de braço com o governo federal. 

Querem fazer baderna para depois usarem isso na campanha presidencial de 2020. 

Enquanto isso, o povo isolado começa a sentir as consequências: trabalhadores autônomos começam a ficar sem comida na geladeira, comerciantes pedem a reabertura das lojas. 

Um país com o risco de uma doença respiratória, agora começa a se preocupar também com o aumento da violência e saques em mercados e comércio. 

Muito em breve saberemos se as medidas adotadas até agora foram válidas, se devemos manter o isolamento ou voltar ao trabalho. 

Uma coisa é certa: cuidem dos seus idosos porque pessoas acima de 60 anos são mais frágeis e precisam de melhores cuidados. 

Até o momento não temos nenhum caso confirmado da doença em nosso município.

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Sobre o autor

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Marcio Jorge

Marcio Jorge é formado em Direito, Inglês e Mecânica de Motos. É apreciador de motos de alta cilindrada, viagens, música, cerveja e é colecionador de cachaças!

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