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Informações sobre o COVID-19

A Organização Mundial da Saúde (OMS) com a finalidade de conter a pandemia do novo coronavírus, está sugerindo medidas aos governos e também para as pessoas. 

A organização tem reforçado a importância das atitudes individuais para tentar controlar a disseminação da doença e também manter a sustentabilidade dos sistemas de saúde.

  • As principais formas de ações individuais são: higienizar as mãos, tossir ou espirrar no braço e evitar sair de casa no caso de sintomas.
  • As principais ações coletivas, são: evitar aglomerações e ir em hospitais somente em caso de emergência.
  • Isolamento domiciliar ou hospitalar de pessoas com sintomas da doença por até 14 dias.
  • As unidades de saúde, públicas e privadas, deverão iniciar, a partir da próxima semana, a triagem rápida para reduzir o tempo de espera no atendimento e consequentemente a possibilidade de transmissão dentro das unidades de saúde.
  • Caso haja uma contaminação rápida e elevada da população, o sistema de saúde pode entrar em colapso.

As ações só funcionarão se houver colaboração da sociedade!

Perguntas e respostas

1. O que é o coronavírus?

Coronavírus é o nome de uma grande família de vírus que tem uma estrutura em formato de coroa, conhecida desde 1960.

Eles causam infecções respiratórias e já provocaram outras doenças, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers).

A doença causada pelo novo coronavírus recebeu o nome de Covid-19. Ela foi descoberta no final de dezembro de 2019, na China. A primeira morte foi registrada em 9 de janeiro.

2. Como é a transmissão?

Por meio de três formas:

  • Por vias respiratórias, pelo ar e por gotículas provenientes de espirros e da fala de indivíduos infectados;
  • Por contato físico, quando essas gotículas com o vírus alcançam mucosas do olho, nariz e boca por meio de beijos e abraços;
  • Por meio do contato de superfícies contaminadas, quando essas gotículas com o vírus ficam depositadas em locais como um corrimão ou uma maçaneta, e depois entram em contato com mucosas do olho, nariz e boca.

3. Quais são os sintomas da doença causada por coronavírus?

Tosse seca, febre e cansaço são os principais sintomas, mas alguns pacientes podem sentir dores no corpo, congestionamento nasal, inflamação na garganta ou diarreia.

Nos casos mais graves, que geralmente ocorrem em pessoas que já apresentam outras doenças associadas, há síndrome respiratória aguda e insuficiência renal.

4. Como prevenir o coronavírus?

Higienizar as mãos e superfícies, como móveis e corrimão, são as principais formas de se prevenir contra o novo coronavírus.

Mesmo com as mãos limpas, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca. Além disso, é preciso limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado.

O uso de máscaras é mais recomendado para quem estiver em contato com alguém com sintoma gripal ou para quem for viajar para áreas de risco de contaminação. Vale lembrar que as máscaras descartáveis devem ser trocadas a cada duas horas.

O Ministério da Saúde alerta também para que não seja feito o compartilhamento de itens pessoais, como talheres e toalhas. Também é recomendável manter a uma distância mínima de um metro de pessoas que estejam espirrando ou tossindo.

5. Por que lavar as mãos previne contra o coronavírus? É possível se contaminar com aperto de mãos ou abraços?

Para infectar uma pessoa, o vírus precisa sair de um doente e entrar no organismo de outra pessoa. Ao tossir, falar ou espirrar, por exemplo, o vírus se espalha por meio das gotículas – não há indício de transmissão pelo ar sem ter relação com estas gotículas.

Estudos avaliados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que o vírus pode persistir nas superfícies por algumas horas ou, até mesmo, vários dias. Isto pode variar e depende das condições do local, do clima e da umidade do ambiente.

Usando as gotículas como “transporte”, os vírus podem ficar em superfícies como maçanetas, apoios de transporte público, botões de elevadores, teclas de computador, celulares, entre outros.

Por isso, lavar as mãos retira o vírus da superfície do corpo e evita que, ao se coçar, por exemplo, ele entre em mucosas – como olhos, boca e nariz –, o que causa a infecção.

A proximidade do doente com a pessoa saudável pode permitir que essa “viagem” do vírus fique mais curta. Por isso, segundo os infectologistas, é hora de rever alguns hábitos sociais, como cumprimentar com beijos no rosto ou com um aperto de mãos.

“O costume latino-americano de abraçar, beijar, manter contato mais próximo pode vir a ser um risco maior para essas culturas”, disse Wladimir Queiroz, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

“É recomendável evitar esse tipo de contato físico.”

6. Como lavar as mãos corretamente?

As mãos devem ser lavadas com água e sabão, ou higienizadas com álcool.

A recomendação é que a higiene seja completa, inclua a parte inferior da ponta das unhas e alcance também a região do pulso.

7. Como é feito o tratamento?

Não existe tratamento específico contra a Covid-19. Os pacientes infectados recebem uma medicação para aliviar os sintomas.

Segundo o Ministério da Saúde, o tratamento indicado é repouso e consumo de bastante água. As medidas adotadas para aliviar os sintomas são:

  • Medicamentos para dor e febre (antitérmicos e analgésicos).
  • Umidificador no quarto ou banho quente para aliviar a dor de garanta e tosse.

8. Que produtos de limpeza matam o coronavírus?

O novo coronavírus pode ser morto por produtos de limpeza desinfetantes de fácil acesso, como álcool 70%, água sanitária e até com a combinação de água e sabão.

“O vírus possui uma cápsula de gordura protetora, e a limpeza com estes produtos retira essa cápsula e mata o vírus”, afirma Wladimir Queiroz, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, especialista em doenças infecciosas e parasitárias e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia.

A boa notícia é que o coronavírus “não é um vírus muito complicado de matar, pois ele não é resistente no ambiente”, afirma Rosana Richtmann, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.

Fonte: G1

Com mais um caso, sobe para quatro o número de suspeitos de coronavírus em Tupã. Todos os casos estão sendo devidamente acompanhados e monitorados pela Secretaria de Saúde.

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