
Manifesto de uma comunidade
O saudoso Colégio Dom Bosco, que por muitos anos foi um símbolo de educação e referência para a cidade de Tupã, hoje vive um cenário lamentável. Após seu fechamento, o prédio, que ocupa quase duas quadras no centro da cidade, foi transformado na Casa de Repouso Dom Bosco, um hospital psiquiátrico. Contudo, esse também fechou suas portas, deixando o imponente edifício completamente abandonado há vários anos.
O que antes era um local de aprendizado e cuidado, hoje sofre com o total descaso de seus proprietários. O prédio, que já foi motivo de orgulho, tornou-se um verdadeiro reduto para marginais, usuários de drogas e ladrões, que se aproveitam da situação para depredar e roubar as instalações. Além disso, não se limitam ao edifício; esses indivíduos têm intimidado e furtado a vizinhança, causando medo e insegurança na comunidade local.
Um dos maiores prejudicados por essa situação é a Igreja Auxiliadora, geminada ao prédio abandonado. A igreja mais de uma vez, foi invadida por marginais que, impunemente, a furtam e repetem suas ações criminosas. A convivência com essa realidade é muito difícil para os moradores e frequentadores da paróquia.
Não bastasse isso, o prédio também se tornou criadouro de escorpiões e toda sorte de pernilongos e outras pragas.

É urgente que as autoridades locais, e principalmente os proprietários do imóvel, tomem providências efetivas para restaurar a segurança e a dignidade desse espaço.
O abandono e a depredação do outrora suntuoso Colégio Dom Bosco são uma vergonha para Tupã. Preservar e revitalizar esse patrimônio seria um retorno ao seu verdadeiro valor histórico e social, beneficiando toda a comunidade.






























