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Falta vacina contra COVID-19 na Irlanda

O Serviço Público de Saúde da Irlanda (HSE – Health Service Executive) falhou em atingir a meta do governo de administrar 100.000 doses de vacina na semana passada devido a problemas de entrega com a dose do AstraZeneca. O objetivo era administrar 100.000 doses na semana passada, conforme o programa de vacinação da Irlanda se intensifica, mas as doses da AstraZeneca
não chegaram ao país como planejado.


Os atrasos culminam em uma mudança no cronograma de entrega da vacina da AstraZeneca, da semana passada para esta, algo que a força-tarefa de vacinação do Estado foi informada com “muito atraso”, disse no último domingo o presidente do grupo, Professor Brian MacCraith. O professor MacCraith disse que o atraso “não é uma redução nas entregas” e que o Estado pode “recuperar por completo o que foi perdido” no próximo fim de semana.


Está entendido que o atraso na semana passada e esta semana afetará a entrega de 25.000 doses de AstraZeneca no total. O número total de doses administradas na semana passada foi de pouco mais de 81.000. O governo havia dito que o lançamento da vacinação iria acelerar este mês com 100.000 doses sendo administradas por semana em março, aumentando de 200.000 para 300.000 doses por semana em abril.


Os números mais recentes mostram que entre segunda e sábado da semana passada, foram administradas 78.465 doses da vacina. Sendo que 70.627 destas foram aplicadas como primeira dose e 7.383 como segunda, totalizando 435.895 doses de vacina administradas na Irlanda até o último
sábado, 27/01.


Enquanto isso, é improvável que a meta de vacinar todos os cidadãos de até 85 anos no final desta semana seja alcançada, confirmou o ministro da Saúde, Stephen Donnelly. Donnelly disse que a “grande maioria com 85 anos ou mais” receberá sua primeira dose da vacina do Covid-9 até domingo 07/03. No entanto, “muitos dos que ainda estão em Lockdown em casa ainda não
receberão a vacina”, finalizou.

Donnelly também disse que a Irlanda pré-encomendou 18,5 milhões de doses de vacinas Covid-19, o que significa que se uma injeção de ‘reforço’ for necessária no próximo inverno, então ela pode ser dada, desde que ainda seja eficaz contra as variantes de Covid-19 que circulam, no momento, no país.

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