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Vereadores se reúnem com prefeito e solicitam flexibilização do comércio

O prefeito Caio Aoqui recebeu vereadores de duas bancadas parlamentares na manhã desta segunda-feira (25/01) para discutir o impacto do fechamento do comércio e a suspensão dos chamados serviços não essenciais.

A medida restritiva, que já vigora há mais de uma semana em Tupã, deverá ser estendida por mais 15 dias, de acordo com a decisão do governo estadual, que manteve a região de Marília na Fase Vermelha do Plano São Paulo de enfrentamento ao coronavírus.

Participaram da reunião o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Shigueru e os vereadores Lucas Hatano, Marcos Gasparetto, Renatinho da Garagem, Ninha Fresneda, Paulo da Farmácia, Alexandre Scombatti, Antônio Brito, Du do Serv Festa e Professora Cris Vicente.

Durante o encontro, que também contou com a participação do vice-prefeito Renan Pontelli e do secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Dr. João José Pinto, o “JJ”, os vereadores falaram sobre as dificuldades que os setores econômicos do município vêm enfrentando devido à interrupção das atividades e reivindicaram medidas para flexibilizar o comércio local.

O prefeito Caio elogiou a iniciativa dos vereadores, que através do diálogo estão buscando medidas para amenizar o impacto econômico e social que as medidas restritivas podem acarretar e se comprometeu a discutir alternativas com o corpo jurídico.

 “A preocupação dos vereadores é justificada, porque as restrições impostas pela Fase Vermelha impactam a nossa economia como um todo. Além de colocar em risco a sobrevivência das empresas, a suspensão dos atendimentos também ameaça os empregos e provoca queda enorme na nossa arrecadação. Estamos sensibilizados com o pedido dos vereadores e vamos buscar uma saída para evitar mais prejuízos à nossa população”.

Vale lembrar que no ano passado, Tupã conquistou na Justiça liminar concedendo o direito que regulamentar o funcionamento do comércio local, se tornando, por vários meses, a única cidade do estado a manter as atividades econômicas de forma controlada.

Na época, o intenso trabalho jurídico, aliado às ações sanitárias preventivas, garantiram a manutenção das atividades econômicas sem o agravamento dos casos de Covid-19 na cidade. Entretanto, como o Tribunal de Justiça já julgou o caso, que se tornou assunto pacífico, nenhuma cidade do estado conseguirá obter a mesma liminar.

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