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França anuncia a primeira morte na Europa ligada ao novo coronavírus

A vítima era um turista chinês. Ao todo, já são 66 mil pessoas contaminadas, a imensa maioria na China

Autoridades da França confirmaram a primeira morte na Europa ligada ao novo coronavírus. A vítima era um turista da China, onde a epidemia está concentrada. O país asiático tem mais de 66 mil pessoas contaminadas e já registrou mais de 1,6 mortes.

Pai e filha viajaram e adoeceram juntos. Ela melhorou ao receber atendimento médico num hospital em Paris, mas o estado de saúde do turista de 80 anos piorou rapidamente, explicou neste sábado (15) a ministra da Saúde francesa. A causa da morte foi uma infecção pulmonar provocada pelo Covid-19, nome oficial do novo coronavírus.

Enquanto a França lamenta a primeira morte ligada ao vírus na Europa, o Reino Unido comemora que oito dos nove pacientes infectados receberam alta. Noventa e quatro britânicos repatriados da China também foram liberados da quarentena. Como disse neste sábado o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde: “é impossível prever que caminho essa epidemia vai tomar. ”

O coronavírus estava entre os principais assuntos na Conferência de Segurança de Munique, que reuniu vários líderes mundiais. A grande preocupação é com os países que têm sistemas de saúde mais frágeis.

Na China, os pacientes de um hospital improvisado em Wuhan passam o tempo como podem: exercícios, leitura, passinhos de dança. A cidade de 11 milhões de moradores continua isolada do mundo.

Um médico diz que se considera um soldado, lutando contra o vírus. Um trabalho de muitos perigos, mas ele não está sozinho. Mais de 10 mil profissionais de saúde de diferentes partes do país foram mandados para Hubei, epicentro da epidemia, com a missão de ajudar.

Um cruzeiro, atracado há 12 dias no Japão, continua sendo o maior foco de pessoas com o vírus fora da China. Dos 3,7 mil passageiros, 285 estão doentes. Os Estados Unidos anunciaram que vão mandar um avião buscar os americanos que estão a bordo, mas só os que estiverem sem sintomas.

Num primeiro momento, autoridades japonesas disseram que ninguém poderia deixar o navio antes do fim da quarentena, na quarta-feira (19). Depois, reconheceram que a operação americana aliviaria os esforços para conter a propagação do vírus dentro da embarcação.

No Brasil, caiu para três o número de casos suspeitos de coronavírus. Agora são dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde. Até agora, 45 casos suspeitos foram descartados. Os brasileiros que vieram da cidade chinesa de Wuhan, e que estão em quarentena na base de Anápolis, passaram por novas avaliações clínicas e continuam sem sintomas.

Fonte: G1

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