A Semana do Meio Ambiente 2025 em Tupã está sendo marcada por uma programação diversificada, com foco na conscientização das futuras gerações e no engajamento da comunidade em práticas sustentáveis.
Um dos destaques da agenda é a mesa-redonda “O desenvolvimento sustentável na Alta Paulista frente à emergência climática: pensar global e agir local”, que acontece nesta quarta-feira, 4 de junho, das 19h às 21h, no Auditório Shunji Nishimura, na UNESP Tupã.
O evento reúne dois especialistas renomados: a Dra. Izabel Castanha Gil (UNIFAI) e o Dr. Michel Eustáquio Dantas Chaves (UNESP), que irão debater os desafios e caminhos para a construção de um futuro mais sustentável na região da Alta Paulista.
A proposta é refletir sobre como as ações locais podem contribuir para enfrentar questões globais, como as mudanças climáticas, e fomentar práticas que promovam o desenvolvimento sustentável.
A mesa-redonda integra uma série de atividades promovidas pela Prefeitura de Tupã e pela Secretaria de Meio Ambiente, que ao longo da semana incluem palestras interativas com estudantes da rede municipal e particular, plantio de mudas nativas às margens do Córrego Afonso XIII e um circuito de projetos ambientais na Praça da Bandeira.
Além de estimular o debate e a troca de experiências entre especialistas e comunidade, o evento oferece certificado de participação e as inscrições são gratuitas, podendo ser realizadas online.
A iniciativa reforça o compromisso da cidade de Tupã com a educação ambiental e a busca por soluções inovadoras para os desafios ambientais contemporâneos.
A programação da Semana do Meio Ambiente segue até o dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, com atividades voltadas para toda a população, destacando a importância da preservação dos recursos naturais e do engajamento coletivo em prol da sustentabilidade.
“Vamos refletir juntos sobre os desafios e caminhos para um futuro mais sustentável na nossa região!” – destaca a organização do evento.
A Semana do Meio Ambiente em Tupã reafirma a necessidade de pensar globalmente e agir localmente, promovendo o diálogo, a educação e a mobilização social frente à emergência climática.
